Especialista em Ouvido,
Nariz
e Garganta
.

Atendimento clínico e
cirúrgico em Fortaleza

Dra. Janaina Leite.

Médica otorrinolaringologista, com atuação em consultas clínicas e procedimentos cirúrgicos voltados para doenças do ouvido, nariz e garganta.

Médica pelo Centro Universitário Unichristus em 2012

Residência Médica em Otorrinolaringologia no Hospital
Geral de Fortaleza de 2013 a 2016

Estágio em Amiens, na França em 2010

Estágio na Universidade de Stanford, California em 2012

Estágio na Universidade de Harvard, Boston, Massachusetts em 2015

Mestrado em Cirurgia na Universidade Federal do Ceará em 2015

Doutorado em Cirurgia na Universidade Federal do Ceará em 2020

Professora da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual do Ceará em 2017 e 2018

Professora da Faculdade de Medicina do Centro Universitário Unichristus desde 2017

Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial

Minha missão é oferecer um cuidado humano para cada paciente

Serviços

Cuidamos da sua saúde com
atendimento especializado

Tratamentos do ouvido

Tratamento de infecções,
zumbido e perda auditiva

Tratamentos do nariz

Cuidados para rinite, sinusite e problemas respiratórios

Tratamentos da garganta

Tratamento de inflamações, rouquidão e apneia

Cirurgias otorrino

Procedimentos em
ouvido, nariz e garganta

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pacientes falam
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Atendimento

Consulte-se com a
Dra. Janaina Leite

FAQ

Perguntas frequentes

Onde a Dra. Janaina Leite atende?

A dra Janaina atende em dois consultórios na clínica da Vinci e na clínica Pura Vida.


Clínica da Vinci Aldeota

Telefone: (85) 98192-7996

Endereço: Av. Pontes Vieira, 2340, Sala 408


Clínica Pura Vida

Telefone: (85) 98220-3773

Endereço: Rua Gonçalves Ledo, 777, Sala 701


Para atendimentos de urgência, sem necessidade de marcar consulta,

procure a clínica Otos Parquelândia na terça a tarde ou a clínica Otos

Aldeota na quarta e na sexta pela manhã.

Em geral, a Dra Janaina opera no Hospital Unimed Sul.

Outros hospitais são: Oto Aldeota, Monte Klinikum, IOF, São Camilo.

A Dra Janaina atende os seguintes convênios:

sulamérica
unimed

Sim. A dra Janaina realiza consultas e exames particulares. Para saber

disponibilidade e valores, por favor consulte a secretária.

Sim! A Dra Janaina atende crianças e adultos.

O otorrinolaringologista, mais conhecido como otorrino, atende as principais doenças de ouvido, nariz, garganta e laringe (cordas vocais).

Ele realiza atendimento no consultório, exames complementares e cirurgias, por isso é um dos profissionais mais completos quando o assunto é especialidade médica.

Alguns dos principais sintomas e doenças acompanhadas pelo otorrino são:

 

Obstrução, secreção, espirro ou coceira no nariz,

Dor na face

Dificuldade para respirar durante os exercícios

Sangramento no nariz

Rinite ou Sinusite

Vício no Sorine, Neosoro e outras gotas nasais

Perda ou dificuldade de ouvir (perda auditiva ou surdez)Ouvido tampado ou Cerumen

Zumbido (chiadeira no ouvido)

Dor, secreção ou sangramento no ouvido

Otite

Tontura ou Vertigem

Doença do Labirinto ou Labirintite

Rouquidão na voz, pigarro ou tosse

Dor ou irritação na garganta

Caseo

Amigdalite ou Faringite

Dificuldade de engolir (Disfagia)

Ronco, Apneia do Sono (Parada na respiração) ou falta de ar durante a noite

 

Sempre que identificar algum desses sintomas ou doenças é muito importante procurar por esse profissional em sua localidade. Dessa forma, será possível identificar seu problema e indicar o melhor tratamento seja ele com medicação ou cirurgia.

Laringoscopia rígida para avaliar laringe (cordas vocais)

Videoendoscopia nasal flexível para avaliar nariz e adenoide

Remoção de cera

Remoção de corpo estranho de nariz e de ouvido

Cauterização para sangramentos nasais

Remoção de caseo

Cirurgia de redução de cartuchos (Turbinectomia)

Cirurgia de desvio de septo (Septoplastias)

Cirurgia para sinusite crônica (Sinusectomia)

Remoção de adenoide e amigdala

Colocação de tubo de ventilação

Correção de perfuração do tímpano (Timpanoplastia)

– Não manipular ouvidos com cotonete/haste flexivel ou outros materiais

– Não deixar cair água, não tomar banhos de mergulho por 10 dias

– Não ocluir ouvidos com algodão

Sempre que colocar a gota de ouvido, aguardar 5-10 minutos para ela entrar e fazer efeito.

Ao levantar parte da gota pode sair, limpar com gaze, pano ou lenço limpo e descartável.

A dor de ouvido (otalgia) durante viagens de avião é muito comum e acontece por causa da diferença de pressão entre o ambiente externo e a orelha média.

Quando o avião sobe ou desce, a pressão muda rapidamente. Se a tuba auditiva — um pequeno canal que liga o ouvido à garganta — não consegue equalizar essa pressão a tempo, o tímpano fica “puxado”, causando dor, sensação de ouvido tampado ou até estalos.

E como evitar essa dor?

Para diminuir o desconforto, algumas medidas simples ajudam bastante. Mascar chiclete, bocejar, engolir saliva ou beber água estimulam a abertura da tuba auditiva e ajudam a equilibrar a pressão. Em bebês, oferecer mamadeira ou chupeta durante a decolagem e aterrissagem é especialmente útil.

Se você estiver com sintomas de gripe, rinite ou sinusite, o risco de dor de ouvido aumenta. Nesses casos, é importante lavar o nariz antes do voo. Deve-se procurar avaliação com especialista antes do vôo para ele indicar o tratamento mais eficaz para evitar a otalgia.

Mas se mesmo assim sentir dor intensa, persistente ou vier acompanhada de diminuição importante da audição ou tontura após o voo, é importante procurar um otorrinolaringologista para avaliar possíveis complicações como o barotrauma.

As pessoas não costumam ter medo da rinite, que é considerada uma doença comum e de menor importância. Realmente a rinite não é uma doença grave. Porém, como diz o ditado popular, a rinite não mata, mas… maltrata!

A inflamação repetida da mucosa nasal na Rinite Alérgica pode resultar em acometimento dos olhos, ouvidos, seios da face, amígdalas, faringe e pulmões. Por isso, pode desencadear outros problemas: sinusite, otite, amigdalite, conjuntivite.

Além disso, a rinite não controlada pode agravar a asma. Cerca de 40% dos pacientes com rinite alérgica têm asma e a maioria dos pacientes com asma alérgica têm rinite alérgica. Por outro lado, o tratamento adequado da rinite alérgica pode melhorar os sintomas da asma.

A progressão e evolução da rinite alérgica resulta em uma queda significativa da qualidade de vida, podendo comprometer o sono, a atenção, concentração e capacidade de aprendizagem.

No tratamento da rinite alérgica são recomendados cuidados diários na casa e, se possível, no trabalho, para reduzir o contato com os alérgenos e irritantes que desencadeiam os sintomas.

Essas medidas são tão importantes quanto os medicamentos e são capazes de reduzir a frequência e intensidades dos sintomas de alergia respiratórias.

Os ácaros são os principais alérgenos em nosso meio e, por isso, são considerados inimigos para as pessoas com alergias respiratórias.

Eles são microscópicos, portanto não são vistos a olho nu. Alimentam-se da descamação de pele das pessoas e dos animais. Podem ser encontrados com frequência em casa, principalmente em colchões, travesseiros e almofadas.

Os principais ácaros domiciliares são:

Dermatophagoides pteronyssinus,

Blomia tropicalis e

Dermatophagoides farinae.Os fungos (mofos), epitélios de animais, baratas, pólens, poluentes intradomiciliares (cigarro) e extradomiciliares (tráfego, indústrias) também podem desencadear uma crise de rinite.

As principais medidas para controle dos alérgenos no ambiente são:

Não fumar.

Proibir que fumem em sua casa.

Lavar as roupas guardadas por muito tempo, antes de usá-las.

Evitar banhos muito quentes e demorados.

Buscar ter hábitos alimentares saudáveis.

Ficar mais tempo ao ar livre.

Fazer caminhadas.

Estimular as crianças a brincar livremente em contato com a natureza:

jogar bola, andar de bicicleta, nadar, escolhendo a atividade preferida.

Evitar atividades físicas próximo às vias de tráfego intenso.

Limpar a casa diariamente, com pano úmido, sem vassouras e sem espanadores. Caso use aspirador, preferir os dotados de filtro HEPA.

Afastar o alérgico do ambiente que está sendo limpo.

Evitar tapetes, carpetes, cortinas de tecido e almofadões.

Escolher estofados de couro ou vinil e cortinas do tipo persianas ou de material que possa ser limpo com pano úmido.

Dar preferência a pisos laváveis (cerâmica, vinil e madeira)

Colocar capas laváveis nas almofadas, nos colchões e nos travesseiros.

Combater o mofo, baratas, ratos.

Consertar focos de infiltração e umidade.

A solução de ácido fênico entre 3% e 5% ou solução diluída de água sanitária podem ser aplicadas nos locais mofados, até sua resolução definitiva.

Evitar produtos de limpeza com odor ativo, amoníacos, etc.

Evitar incensos.

Arejar e limpar casas de praia e campo pelo menos 24 a 48 horas antes da chegada do alérgico.

Manter o ambiente do quarto arejado e ensolarado.

Limpar o estrado da cama a cada duas semanas.

Afastar as camas das paredes. Caso não seja possível, escolher a cama que fica mais tempo no sol.

Evitar acumular objetos embaixo das camas.

Lavar regularmente roupas de cama e cobertores e secá-los ao sol.Evitar móveis e objetos desnecessários, estantes com livros ou papeis.

Conservar as roupas, livros e objetos em armários de portas fechadas.

Evitar brinquedos de pelúcia. Preferir os que possam ser lavados.

Escolher cortinas fáceis de limpar.

Escolher travesseiros de espuma, fibra ou látex. Não usar paina ou pena.

Evitar produtos perfumadores do ar.

Evitar talcos, perfumes, desodorantes, principalmente na forma de sprays.

Manter os alimentos em recipientes fechados.

Manter lixeiras e ralos tampados.

Evitar ter animais de estimação. Mas se já os tiver, não deixe que subam nas camas. Manter a porta do quarto fechada.

Dar banho em cães e gatos periodicamente.

Sim! São exemplos de atividades que podem cursar com rinite e/ou sinusite ocupacional:

– Veterinários, biólogos e técnicos de laboratório: contato com pelos, saliva e urina de animais de laboratório.

– Padeiros: processamento de alimentos (trigo e ácaros).

– Marceneiros: poeira da madeira.

Profissionais de saúde: látex (luvas), medicamentos, entre outros.

A polipose nasal é uma doença inflamatória crônica que se manifesta por pequenos tumores benignos (pólipos), causando obstrução persistente da ca- vidade nasal, e consequente sinusite crônica.

Os pólipos nasais podem estar associados a asma, sinusites, alergia, sensibilidade a Aspirina (AAS), sinusite alérgica causada por fungos, e algumas doenças como fibrose cística.

O tratamento cirúrgico para retirada dos pólipos está indicado. Contudo, é alta a alta recorrência destes pólipos após a cirurgia. Recentemente, novas opções de tratamento surgiram incluindo imunobiológicos específicos.

Respirar pelo nariz é natural do ser humano, desde o nascimento e durante toda a vida. E, vale ressaltar que a passagem do ar pelo nariz é essencial para a respiração, onde é limpo, filtrado, umidificado e aquecido, para que chegue aos pulmões em condições perfeitas para a troca do oxigênio.

Respirar pela boca é normal em períodos curtos, como por exemplo, após um esforço físico extenuante. Mas se uma pessoa persiste respirando com a boca aberta, resulta em problema que se chama de “respiração oral” ou “res- piração bucal”.

As principais consequências da respiração bucal são:

– Alterações da arcada dentária, elevação do palato (“céu da boca”), alterações dos maxilares e da mandíbula.

– Alterações de mastigação e do apetite.

– Obstrução das tubas auditivas.

– Sorriso gengival, maior incidência de cáries e gengivites.

– Dificuldades na fonação.

– Alterações da postura corporal.

– Sono agitado e irregular e ocasionalmente síndrome da apneia obstrutiva do sono.

– Maior prevalência de infecções respiratórias (sinusites, amigdalites, faringites, otites).

Em função da respiração alterada e das noites mal dormidas, estas crianças podem ter sonolência diurna, queda do desempenho escolar.

Além disso, tendem a não gostar de brincadeiras, como jogar bola, correr, andar de bicicleta, pois se cansam com mais facilidade.

 

Apneia Obstrutiva do Sono é um problema que afeta a respiração durante o sono. Algumas pessoas relatam paradas temporárias da respiração enquanto dormem, podendo acordar subitamente com sensação de sufoco ou de engasgo. No entanto, a parada pode ser discreta e passar despercebida.

Os sintomas principais são: sonolência excessiva, com adormecimento frequente durante o dia, roncos e insônia. Algumas pessoas percebem interrupção da respiração durante o sono, agitação noturna, engasgos ou episódios súbitos de despertar sobressaltado

A Apneia Obstrutiva do Sono gera um sono de baixa qualidade e se não for detectada e tratada, pode resultar em outros problemas de saúde como hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio e derrame (AVC).

A Rinite alérgica, quando acompanhada de obstrução nasal tem risco de ocasionar apneia do sono. Sendo assim, esta ocorrência deve ser pesquisada em pessoas com obstrução nasal crônica e que apresentam sono alterado, roncos e sonolência diurna.

Amígdalas e Adenóides são órgãos formados por um tecido semelhante ao dos gânglios (ínguas) e fazem parte do sistema imunológico de defesa do organismo contra germes, que estão presentes no ar que respiramos.

As amígdalas se localizam na parte posterior língua, sendo facilmente visualizadas.

Já as adenóides estão localizadas na parte posterior do nariz, em uma região chamada “cavum” (entre o nariz e a faringe). Popularmente são conhecidas como “carne no nariz”, mas não é um nome correto. As adenóides só podem ser visualizadas através de exames radiológicos ou na nasolaringoscopia, exame feito pelo otorrinolaringologista.

As adenoides aumentadas podem provocar:

– Piora da rinite,

– Infecções repetidas,

– Respiração ruidosa ao dormir, roncos, além disso, o aumento de volume de adenóides e amígdalas pode causar a Apneia Obstrutiva do Sono, sendo necessária uma cirurgia para retirar as adenóides e amígdalas.

A tontura é um termo amplo que descreve qualquer sensação de desequilíbrio, cabeça leve ou instabilidade. É aquela sensação de que “algo está errado”, mas sem necessariamente girar. Pode ser causada por problemas cardíacos, medicamentos para hipertensão e diabetes, hipoglicemia, alterações metabólicas entre outras.

Já a vertigem é sintoma mais específico quando a pessoa sente que tudo está girando ao seu redor ou que ela mesma está rodando, mesmo estando parada. Muitas das doenças do labirinto podem causar a vertigem.

Muita gente usa a palavra labirintite para qualquer tontura, mas isso não está correto. Labirintite é uma doença rara e grave, causada por inflamação ou infecção do labirinto (a parte interna do ouvido), responsável pelo equilíbrio. Ela costuma vir acompanhada de vertigem intensa, náuseas, vômitos e até perda auditiva. Por isso, a maioria dos casos do dia a dia não é labirintite.

A maior parte das tonturas e vertigens vem de doenças do labirinto, como a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), doença de Ménière, neurite vestibular, migrânea vestibular e alterações do equilíbrio relacionadas à idade ou metabolismo. Cada uma tem suas características e tratamentos específicos.

Entender essa diferença permite o diagnóstico correto e o tratamento mais adequado, evitando confusões e acelerando a sua recuperação.

– Não passe grandes períodos em jejum. Alimentar-se a cada 2 ou 3 horas.

Evite café, chocolate, chá preto, chá mate, bebidas à base de cola/cafeína, guaraná, álcool.

Evitar comidas gordurosas e salgadas.

– Mantenha-se hidratado. Ingerir no mínimo 2,5 a 3 litros de água durante o dia.

– Largue o cigarro e evite que fumem perto de você.

Não seja sedentário. Faça exercícios físicos adequados para a sua condição de saúde e faixa etária, mas nunca em jejum.

Evite as atividades físicas de impacto. Dê longas caminhadas para ativar a circulação e melhorar a condição geral do seu corpo (musculatura, ossos e postura).

Emagreça o suficiente para adequar o seu peso à sua altura.

Evite tomar fórmulas para emagrecer.

Durma bem e um número de horas suficientes para que você se sinta descansado. Não descuide das condições gerais do travesseiro e colchão.

– Diminua o estresse e a ansiedade.

– Ter uma dieta saudável e rica em fibras: verduras, frutas (mamão, ameixa preta, laranja com bagaço) e cereais (farelo de trigo, aveia em flocos, gérmen de trigo)

– Faça mais refeições ao dia e em menores porções. Alimentar-se a cada 2 a 3 horas

– Evite fazer esforços ou deitar-se por uma hora após as refeições ou a ingestão de leite e derivados

– Evite roupas apertadas, principalmente na região da cintura

– Evite alguma alimentos como frutas cítricas ou ácidas (ex: laranja pêra, caju, abacaxi), temperos fortes e apimentados, gorduras e frituras, café (pode ser substituído por café descafeinado, até 100 ml/dia), refrigerantes e outras bebidas com gás, bebidas alcoólicas, chocolate, hortelã, alho e cebola, ácidos (ex: molho de tomate, catchup), Chá preto e chá-mate. Cada pessoa é diferente em relação aos alimentos que aumentem o refluxo. Observe os alimentos que te fazem mal.

– Não há restrição para leite, iogurtes e queijo branco. Evitar queijos amarelos, pois são gordurosos.

– Não fume e nem deixem que fumem perto de você.

– Evite Anti-inflamatórios (inclusive aspirina e AAS).

– Caso esteja acima do seu peso ideal, procure emagrecer.

– Faça exercícios físicos (ex: caminhadas de 45 minutos três vezes por semana).

– Reduzir consideravelmente o seu nível de estresse e ansiedade. O estresse está relacionado à maior produção ácida e aumento do refluxo.

Faça alguma atividade que te dê prazer

– Eleve a cabeceira da cama em 15 centímetros. Mais travesseiros abaixo da cabeça não são suficientes. Deve-se usar travesseiro anti-refluxo ou colocar calço abaixo do colchão ex: travesseiro triângulo, rede dobrada.